Blog Farmácia Postado no dia: 16 novembro, 2021

Farmácia vê WhatsApp como canal de vendas mais promissor

Nada de super aplicativos ou plataformas robustas de comércio digital. Para quase seis entre dez profissionais do setor, o WhatsApp desponta como canal mais promissor para impulsionar as vendas online. É o que indicou a última enquete do Panorama Farmacêutico.

Dos 2.877 leitores que manifestaram opinião, 59% (1.699) apostam as fichas nessa plataforma. Somente 22% (639) veem mais potencial nos portais de ­e-commerce, enquanto 15% (425) entendem que a rota para crescer no universo virtual passa pelos marketplaces. Os apps receberam apenas 4% (114) das menções.

Mais de 130 milhões de contas formam o poderio do WhatsApp no Brasil, o que indica um grande mercado a ser explorado na visão de Anderson Tomaszewski, gerente de vendas da Oto, consultoria especializada em estratégias de CRM.

“Cerca de 83% dos consumidores usam o WhatsApp para comprar e o aumento dessa ferramenta está criando uma experiência personalizada, pois o cliente interage antes da decisão de compra. 90% do varejo brasileiro acontece na loja física porque há interação com o ser humano. E o WhatsApp fica no meio desta jornada, entre o físico e o online”, avalia.

Para Henrique de Campos Junior, pesquisador do Centro de Excelência em Varejo da FGV, o WhatsApp representa uma alternativa para farmácias com pouco fôlego para investimentos em transformação digital. “O PDV poderia orientar seu cliente sobre a utilização de produtos de higiene pessoal e beleza, por meio de uma live no Instagram, e usar o WhatsApp para reforçar a divulgação e “linkar” com alguma promoção, para retirada em loja”, exemplifica.

Farmácia vê WhatsApp como canal de vendas mais promissor

Nova enquete

Na nova enquete que está no ar, queremos saber como está o processo de retomada das atividades presenciais no setor, especialmente em relação às típicas confraternizações de fim de ano. Sua empresa planeja fazer esses eventos e em que formato? Ou nada está definido? Participe e colabore para o debate.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico